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Com o crescimento e a consolidação da energia solar no Brasil, a regulação responsável por esse mercado vem sofrendo alterações significativas ao longo dos últimos anos.

Tais mudanças afetam consumidores e investidores que desejam diminuir valores das contas de luz em suas residências e empreendimentos por meio da geração fotovoltaica.

Em 7 de janeiro deste ano, entraram em vigor as novas regras para a compensação da energia injetada na rede de distribuição pelos sistemas de micro e minigeração distribuída.  

Dessa forma, alguns componentes, a depender da modalidade e porte do empreendimento de geração, deixarão de ser compensados de forma gradativa para os consumidores.

Entre os componentes, destaca-se a TUSD (Tarifa do Uso do Sistema de Distribuição) Fio B e Fio A, parcelas responsáveis por cobrir os custos das distribuidoras e transmissoras, respectivamente.

Com o objetivo de auxiliar quem deseja investir em sistemas fotovoltaicos de GD e entendendo que há um receio acerca da viabilidade desses investimentos com a vigência das regras de transição, a Greener publicou estudo de caso elucidando quais são os impactos das novas regras.

Os dados utilizados foram fornecidos por meio de estudos estratégicos da empresa, baseados nas informações diretas dos participantes do mercado e condições tarifárias das concessionárias de distribuição de energia elétrica.

Fonte: https://canalsolar.com.br/investimento-em-gd-solar-segue-rentavel-mesmo-apos-vigencia-da-lei-14-300/?utm_campaign=newsletter&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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